28/05/2010

Atitude muda tudo.

Sair da zona de conforto.
Não ter melindres.
Ser profissional.
Ser receptivo ao novo.
Não ter preguiça.
Saber ouvir uma crítica.
Buscar a solução do problema
e não correr dele.
Lutar.
Saber perder.
Vencer.
Argumentar.
Se superar.
Para bom entendedor,
basta.

27/05/2010

"Repente" - A fumaça que o vício espalha...

(Foi presente, e gostei tanto que guardei aqui)

"A Florista"

A florista vem
Não vende suas flores
Carrega-as consigo
E as dá a quem quiser

Irrigadas pela cor de seus olhos
As flores sempre vivas se oferecem
Somente a quem souber
Tratá-las sem desdém

Flores de mar, flores de pele
Flores de lembranças que nunca houve
Flores de um sonho, flores de amizade
Flores que se entregam com paixão
Flores que não murcharão
Apenas um dia se apagarão

A florista sabe, a florista tem
Suas flores guardadas no coração.

23/05/2010

Uma estrela sobe.




Era uma vez uma brilhante estrela que morava no cosmos, e resolveu visitar o planeta Terra por pura curiosidade!
Pediu a Deus, seu Pai, permissão para mudar de planeta.
Ele, na sua infinita justiça e sabedoria, conversou com a estrela: você vai lá, visitar o planeta azul, mas não poderá ficar muito tempo, pois tens por aqui trabalho importante a realizar, tens irmãos para cuidar como só você sabe.
A estrela, muito avançada espiritualmente, concordou.
Escolheu bem seus pais, e nasceu inusitadamente...
Doce encantadora alma, virou um menino que era amado por todos à sua volta. Foi uma criança bondosa, na escola, tirava sempre os primeiros lugares. Foi um irmão carinhoso.
Tornou-se um belo adolescente, idêntico fisicamente, ao coração e beleza de seu pai terrestre.
Mas, toda estrela ao Céu pertence, e como foi combinado com Deus, ela teve que voltar à dimensão superior a qual pertencia, pois os dias daquele anjo de candura estavam contados por aqui, precisavam dele lá em cima...
E foi assim que ela partiu: na ausência de todos, silenciosamente, que a estrela linda, que aquele anjo Divino nos deixou por aqui...sem alardes, sem sofrimento, no auge da sua juventude, para que guardemos no coração, a imagem de um menino, um campeão de bondade, um verdadeiro espírito de luz que habitou a Terra temporariamente e com certeza, espalhou muito amor.
O pai emocionado, nos pediu aplausos, para homenagear a estrela. E como fomos todos tocados pela emoção, de tamanho ser brilhante, não poderia ser diferente, os aplausos foram poucos diante do que a estrela merecia, mas foram intensos.
Hoje, a estrela mora de novo lá no Céu, e agora, brilha ainda mais perto de Deus.
Quando sentirmos falta deste menino, é só olhar firme para o Céu, que ele nos sorrirá de volta...!

18/05/2010

O golpe.

Foi assim, veio devagar, como em câmera lenta quase se desviando do alvo...
Minha ausência de noção, fez titubear em vão, e aceleradamente utilizei dezenas de palavras.
Tudo o que eu queria era virar avestruz. E esconder a minha cara, bem debaixo da terra para evitar a clareza da decepção que tomou conta de mim pelo "lêdo" engano.
Tudo o que eu não pude dizer e senti. E me pergunto para que isto?
Porque alguns caminhos de cruzam se nem paralelos vão ficar?
O mais engraçado é que o disfarce nem era tão bom assim.
Perito que é perito enxerga através das mínimas palavras.
Ensaios. Deve ser por isto que ainda estou aqui. Ensaiando um papel secundário para galgar sei lá em quanto tempo o de atriz principal.
Vai saber. Um dia será um palco, ou só mesmo uma poltrona vermelha felpuda com uma enorme manta xadrez e o som peculiar das discussões infantis...eu acredito.

14/05/2010

Cumplicidade.

É um olhar refletido em outro.
O leve piscar dos olhos.
É uma meia frase suspirada.
Um abraço leve e tocar de dedos nos ombros...
É sorrir por trás de ti , sem outros verem.
É ser, sem querer, algo a mais, sem perceber.
É ler nos sorrisos, o que os lábios não comentam.
É ouvir, na melodia, que eu canto, a sua voz de fundo.
Uma sinceridade bacana sem precedentes.
Uma emoção leve, mas que pode me abraçar forte.
É ausentar-se e ficar, se for por perto de ti.
É proteger interesses em comum, por "mero" acaso? (risos).
É ler nas entrelinhas o que ainda não foi escrito, mas se sabe que será...
É participar dos bastidores de sua vida, e te fazer um palco exclusivo
É, sem querer, espreitar como andas, sob pretexto de pedir favor a ti;
É poder dizer: gosto de você, sem me preocupar o quanto.
É não desistir, de lutar, de vencer, pois o apoio eu tenho.
É interpretar um filme fulgaz, onde o espectador é você.
É uma nova onda, onde a moda é te manter próximo.
É reinventar alegrias pequenas, só para ter ver sorrindo.
Também é agradecer, por ter você, existente na minha praia...
É fazer poesia na madrugada, sorrindo em palavras para você ler.
É ouvir sua seleçao preferida, como se fosse a minha valsa.
É acordar com saudades, quando o dia longo me desacompanhar de ti.
É não ser "sonho de consumo", e sim realidade.

06/05/2010

Os gastos estudantis.

Alguns gastos continuam causando confusão entre discentes.
Diversas vezes explicitados e ainda assim, determinados “estudiosos” não conseguem enxergar seguramente as distinções entre estes. Vista disto seguir-se-ão, as definições e alguns exemplos, de maneira objetiva e clara:
Gasto é a aquisição de um bem ou serviço que vai originar um desembolso da empresa. Um bom exemplo é o gasto do ônibus fretado intermunicipal, o ônibus municipal, ou ainda o combustível do veículo próprio, que o discente de outra localidade ou não, gasta mensalmente para vir estudar. E mesmo arcando com esta “conta”, alguns discentes, preferem a mesa do bar, ao invés da sala de aula! Neste caso, teremos então, um outro conceito de gasto que é o “desperdício” (um gasto que a empresa apresenta pelo fato de não ocorrer o aproveitamento normal de todos os seus recursos, como uma produtividade). No conceito particular do desperdício, podemos dar vários exemplos estudantis:
- Desperdício direto: o discente deixa de freqüentar a sala de aula e vai direto para o recinto intitulado “boteco”, desperdício portanto, do intelecto, da mensalidade, do tempo dele.
- Desperdício indireto: o discente corpo presente, mente ausente, que está na sala de aula desperdiça sua “presença” utilizando telefone, cutucando colegas, ensaiando músicas no mp3, e discutindo assuntos alheios à disciplina.
Com as atitudes que exemplificam os desperdícios, é fácil lembrar-se de outros gastos, as perdas, que são todos aqueles no qual a empresa incorre quando um certo bem ou serviço é consumido de maneira ANORMAL às suas atividades.
Verdadeiramente, a perda é o discente que paga a mensalidade, não freqüenta algumas aulas e quando freqüenta não as aproveita em sua totalidade.
Esta “perda” representa um tempo que não voltará mais, e que para o discente poderá inclusive incorrer em uma nova “despesa, gasto que a empresa tem para manter a sua estrutura organizacional, mas que não traz retorno financeiro para a mesma e é reconhecida somente no momento da ocorrência do fato gerador, ou no momento do seu uso. A despesa pode ser facilmente reconhecida como o pagamento de uma dependência no caso de reprovação acadêmica do aluno, por uma disciplina ou mais, justamente pela ausência total ou parcial de seu melhor aproveitamento...ou inclusive, todo o gasto com mensalidades não resultando na diplomação do discente, caso este pelo seu comportamento anti-estudantil já declinado seja reprovado.
O principal conceito de gastos contudo, na vida empresarial, tem como vertente relevante os custos, todos os gastos que representam a aquisição de um ou mais bens ou serviços usados na PRODUÇÃO de outros bens ou serviços, o qual ocorre SOMENTE na atividade produtiva da empresa, e que não dará isoladamente, um retorno financeiro para a empresa, mas sim proporcionará com a produção do bem ou serviço para qual foi destinado, um retorno financeiro pela VENDA deste bem ou serviço produzido. O custo no presente exemplo é somente, da Instituição de ensino acadêmico, e somos nós, os docentes, a sua mão de obra direta, para que o serviço destinado que é transmitir conhecimento, seja prestado devidamente aos discentes.
Mas a parte mais triste da estória não ficou para a Instituição de ensino, nem tampouco para os docentes (que por acaso já estão mais do que diplomados para o serem), a mais triste é a do investidor deste mecanismo todo estudantil, a pessoa que arca com a mensalidade muitas vezes no lugar do discente: com raras exceções as empresas onde os mesmos trabalham, (ou os próprios) ou ainda, seus pais. Eis o desperdício fatal destes investidores sem o saberem: investimento é todo gasto ocorrido na aquisição de bens que ficarão na empresa até o momento de sua utilização, bem como a aquisição de bens patrimoniais, e que poderão proporcionar à mesma, um retorno financeiro. Mas qual retorno financeiro, se não os discentes matriculados não aproveitam as aulas como deveriam? E ainda têm aqueles que não sabem por que estudamos gastos...