22/06/2011

Destinos futuros.

Cada pessoa é uma pessoa diferente da outra em praticamente tudo, com pequenas e médias semelhanças, exceto os gêmeos (ou clones?)
Cada ser habitante do planeta, no geral tem uma função, uma utilidade (pública ou não) e uma durabilidade na vida de outrem.
Cada ser pensante, dotado de raciocínio humano, sabe por onde ir, como quer ir, e aonde chegará.
Mas se não sabe, ao menos finge "que".
A partir do momento que existe um ponto de partida, uma nuance ocular que alguém percebeu de algo que está destoando ou harmonizando consigo, é perfeitamente possível tomar atitude ou de ir de encontro ao harmônico, ou de se distanciar do destoante...
E assim a vida segue, sem dramas, sem desculpas para conservar o que não mais existe.
Porque viver é caminhar olhando para a frente, pisando forte, superlouco pelos destinos futuros que seus olhos ainda não viram e que seu coração não experimentou.
O olhar para trás, agora vira reflexão do como poderia ter sido, e também é útil, para definir os erros que não serão.
Simples assim.
Atitude modifica o homem, quando ele age, é claro.
Estagnação ao contrário, preocupa, não desenvolve a alma e inquieta por dentro.
O que há no mundo em termos emocionais filosóficos pior do que decepcionar o semelhante?
O mais amargo, sem volta, sem direito a "bis", é decepcionar a sí mesmo.

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